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AGRO corresponde a 7,9% da riquezas no Brasil, 13,96 milhões de empregos e US$ 159,09 bilhões em exportações.  Infraestrutura de escoamento ainda é limitada

Especialista reforça a necessidade de novas ações visando potencializar o agronegócio; 13 municípios do MS estão entre os 100 mais ricos do setor no Brasil

Segundo pesquisa, o agro corresponde por 7,9% da soma de todas as riquezas produzidas em solo brasileiro

         Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2022 apontam que o Mato Grosso do Sul possui 13 munícipios entre os 100 mais ricos do agronegócio no Brasil, com Maracaju ocupando a 8ª posição do ranking. Segundo do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), também divulgado no ano passado, atualmente, o agro corresponde por 7,9% da soma de todas as riquezas produzidas, com 13,96 milhões de empregos gerados e US$ 159,09 bilhões em exportações que tornam do setor, destaque na economia brasileira.

O setor está em constante evolução, onde existem pesquisas para desenvolver novas variedades de plantas e encontrar soluções para problemas de pragas e doenças com o uso da tecnologia. Entretanto, a área enfrenta diversas dificuldades no país como, por exemplo, os desafios climáticos e ambientais em função do desmatamento e da degradação do solo, infraestrutura limitada, em função da falta de estradas e área limitada, falta de mão de obra qualificada e, principalmente, conflitos fundiários e questões agrárias.

Para o coordenador do curso de Agronomia da Faculdade Anhanguera, Alvaro José Farias, essas dificuldades são multifatoriais e requerem ações. “Investir em infraestrutura rural, estimular a pesquisa e a inovação, fomentar a capacitação de profissionais especializados e estabelecer medidas que promovam a agricultura sustentável são elementos fundamentais. Dessa forma, podemos vencer os obstáculos e impulsionar o campo agrícola no Brasil, reconhecido globalmente pelo seu agronegócio”, explica.

Segundo o docente, o Brasil tem o potencial necessário para se aprimorar e incentivar à pesquisa agropecuária na busca de instrumentos que assegurem a produção, a circulação e sustentabilidade, como também o melhoramento vegetal e animal, o controle de doenças e pragas, além de uma visão sistêmica sobre políticas públicas agrícolas voltadas ao crédito rural.

Sobre a Anhanguera 

Fundada em 1994, a Anhanguera oferece educação de qualidade e conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho por meio de seus cursos de graduação, pós-graduação, cursos Livres, preparatórios, com destaque para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); profissionalizantes, nas mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de Jovens e Adultos) e técnicos, presenciais ou a distância, visando o conceito lifelong learning, no qual proporciona acesso à educação em todas as fases da jornada do aluno. São mais de 15 mil profissionais e professores entre especialistas, mestre e doutores.

Além disso, a instituição presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas. A Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar conhecimentos com toda a sociedade a fim de impactar positivamente as comunidades ao entorno das instituições de ensino. Para isso, conta com o envolvimento de seus alunos e colaboradores a partir de competências alinhadas às práticas de aprendizagem e que contribuem para o desenvolvimento do País.

Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em todas as regiões com 106 unidades próprias e 1.398 polos em todo os estados brasileiros.

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