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Chefe obrigou integrante do PCC em MS a desenterrar corpo por esquecer de tirar foto

Durante investigações que apuram o funcionamento do PCC, policiais apreenderam celulares e tablets dos ‘gerentes de mortes’, responsáveis pelo controle dos homicídios determinados pelos criminosos. Nos aparelhos, foram encontrados imagens de milhares de pessoas mortas em todo o País, tanto inimigos da facção, quanto membros acusados de infidelidade.

“[São] milhares de registros, fotos e vídeos que demonstram, ainda que de forma fragmentária, o funcionamento desta célula criminosa para a prática de um verdadeiro genocídio no Brasil”, diz trecho do documento da polícia.

Investigação paralela trabalha com o número de aproximadamente 400 execuções a mando do PCC, média de dois homicídios por dia. Agora, com as imagens, a polícia espera identificar os suspeitos e cruzar as informações.

O material a que os investigadores tiveram acesso foi apreendidos durante a Operação Echelon e pertenciam a Adriano Hilário dos Santos, o Kaique e Alexandre da Silva Araújo, o Da Sul, que ocupavam a função de “resumos disciplinares dos estados”, que no crime, ocupam a função semelhante a de desembargadores. ‘Juízes de segunda instância’ que dão a última palavra sobre quem morre ou quem vive

 

fonte: midiamax

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